Jovem aprende a falar alemão por meio do Centro de Estudo de Línguas da Educação
Há um ano e meio, Leonardo Souza Pinto, de 16 anos, se matriculou no Centro de Estudo de Línguas (CEL) da E.E. Plínio Negrão, em São Paulo, para aprender a falar alemão. Sem saber nada da língua, o aluno se dedicou ao máximo para poder aprender o idioma, um dos mais importantes do planeta.
“Aqui no CEL eu comecei com o inglês. E o tempo foi passando e eu fui descobrindo, junto com meus amigos, que a escola oferecia o ensino de mais línguas, além do inglês. E entre elas estava a língua alemã. Com isso nós fizemos um esquema para estudar alemão juntos”, conta Leonardo.
Após alguns meses de estudos, o aluno decidiu participar do FIT, avaliação realizada pelo Instituto Goethe e que dá aos classificados certificados em proficiência em Língua Alemã. Na prova, Leonardo obteve o segundo lugar geral e participou de um sorteio, que levaria os melhores alunos para uma imersão de uma semana num resort do Instituto na Praia do Forte, na Bahia. O jovem ganhou e pôde se aprofundar ainda mais no idioma. “Eu fiquei uma semana lá só falando em alemão. Foi uma experiência muito boa”, revela.
“Essa imersão é importante porque força o aluno a falar e a perder aquela intimidação inicial de não falar na sua língua mãe. Foi muito importante o Leonardo ter se destacado nesse programa”, conta Erica de Moraes, professora do curso de alemão na unidade de ensino.
Neste mês, o secretário da Educação, José Renato Nalini, recebeu em seu gabinete a visita do jovem, que pôde contar sobre a experiência de estudar uma outra língua no Centro de Estudos de Línguas da rede estadual paulista. Saiba mais aqui.
Sobre o CEL
Oferecer aos alunos matriculados em escolas da rede estadual a oportunidade de aprender novos idiomas é o objetivo dos Centros de Estudo de Línguas. Em todo o Estado de São Paulo, mais de 200 unidades disponibilizam cursos de inglês, espanhol, francês, alemão, italiano, japonês e mandarim, conforme a demanda de cada região.
Além do estudo da língua estrangeira, os estudantes ampliam sua formação cultural, explorando nas aulas os costumes de outros países. A oferta dos cursos atende uma necessidade do mercado de trabalho, aumentando as chances de inserção profissional para os alunos.
“Eu indicaria os alunos a procurarem um curso no CEL e aprender qualquer língua, pois o local é muito bom. Eles não vão se arrepender”, conclui Leonardo.