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terça-feira, 31 de maio de 2016

quarta-feira, 25 de maio de 2016

PROGRAMA JOVENS EMBAIXADORES 2017


A Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil lançou na quinta-feira, dia 19 de maio (https://www.facebook.com/JovensEmbaixadores/?fref=ts) , a décima quinta edição do programa Jovens Embaixadores .

 São 15 anos promovendo, em parceria com instituições, entre elas a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, esse importante intercâmbio para jovens de destaque na rede pública de ensino! 

Acessando o link poderá acompanhar o cronograma do programa no 

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Atenção, alunos: corram para se inscrever nas novas turmas de inglês online da ‪#‎Evesp‬ (Escola Virtual de Programas Educacionais). As vagas são para estudantes do ‪#‎EnsinoMédio‬, da ‪#‎EJA‬ (Educação de Jovens e Adulto) e para ex-alunos da rede! As aulas gratuitas podem ser acessadas de qualquer computador ou em uma das salas do programa‪#‎AcessaEscola‬.
 
Foto de Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Para la Reflexión!


12ENC 09 - Desenvolvendo a competência em língua inglesa: práticas comunicativas e consciência linguística

                                           Local: INSTITUTO DE FÍSICA   - como chegar       
MARILIA MENDES FERREIRA
ANGELA CRISTINA DE OLIVEIRA
ANA SILVIA CIAMPONE FERREIRA
O programa busca aprimorar os conhecimentos linguísticos dos professores de língua inglesa da rede pública com nível intermediário de conhecimento linguístico.
Tendo em vista que, durante o semestre letivo, os docentes frequentemente ocupam-se de preparação de aulas, pesquisa e materiais didáticos e de reuniões didático-pedagógicas, esses profissionais não disponibilizam de tempo para continuamente complementar sua formação, especificamente no que tange aos conhecimentos de língua inglesa, de modo a atender às demandas de sua clientela e também de manter elevadas suas próprias motivações pessoais e profissionais. Nesse sentido, propomos, nesse curso de extensão, uma atualização dos conhecimentos linguísticos com foco nas quatro habilidades e nos demais elementos que são relevantes para sua formação e prática profissional.

Encontro USP - Escola

 
As inscrições para o 12o Encontro, que se dará de 18 a 22 de julho, serão abertas em 09 de maio, ao meio-dia, nos seguintes Cursos: http://portal.if.usp.br/extensao/pt-br/node/410
 

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Cel Antônio Raposo Tavares

Foto de Cel Antônio Raposo Tavares.

 
OLÁ, ALUNOS DO CEL E COMUNIDADE ESCOLAR!
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SEGUNDA-FEIRA, DIA 30 DE MAIO DE 2016, COMEÇAM AS INSCRIÇÕES PARA OS CURSOS DE ESPANHOL E FRANCÊS, PARA O SEGUNDO SEM...


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pinhole! Faça a sua. Seus alunos fazem as deles!

PASSO A PASSO E TUTORIAL PARA CONSTRUIR UMA CÂMERA FOTOGRÁFICA SEM LENTE, COM MATERIAIS SIMPLES, RECICLÁVEIS E DE BAIXO CUSTO.

Pinhole é uma especiaria turca muito apreciada. Mas também é o nome dado a uma câmara estenopeica, isto é, uma máquina fotográfica sem lente.
A câmera funciona a partir do princípio de raios de luz de um objeto que passam por um pequeno buraco para formar uma imagem.
Dispositivo fácil de fazer e que pode ser de excelente uso didático em diversas disciplinas, a pinhole de papel pode ser um eficaz atrativo para garantir a atenção da garotada em sala de aula.
No blog DXFA, um post ensina a fazer uma pinhole 120, com lições passo a passo e vídeo tutorial produzido por Ray Panduro.
Mãos à obra? Confira aqui:
Materiais para montagem da pinhole
PDF gratuito do projeto, link no final do post
Papel cartão colorido
Pedaço de lata de refrigerante (2×2 cm)
Fita isolante
Agulha
Tesoura, cortador circular e estilete
Cola de contato e de bastão
Marca dobra (eu uso uma faquinha de manteiga sem corte, daquelas redondas)
Régua
Filme 120
Carretel vazio de filme 120
Palito de madeira (daqueles de médico ver a garganta)
Placa de dayfoam (aquele sanduíche de cartolina com espuma no meio) ou duas tampas de garrafa plástica

Cámara Estenopeica Facil de 120 - The Pinhole Box

Curso online e gratuito de português para estudantes estrangeiros

INICIATIVA DO INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM (IEL) DA UNICAMP, TRATA-SE DE UM CURSO DE PORTUGUÊS BRASILEIRO EM NÍVEL AVANÇADO PARA ESTRANGEIROS, MAS O MATERIAL DESENVOLVIDO TAMBÉM PODE SER EXPLORADO NA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA DO ENSINO FUNDAMENTAL.

O Grupo de Pesquisa E-Lang, do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, desenvolveu um curso de português avançado para estudantes estrangeiros por meio do Coursera – plataforma educacional gratuita que oferece os chamados Massive Open Online Courses (Moocs). “A pluralidade no português brasileiro” é o tema desse curso, que deverá estar disponível em breve.
O Coursera do IEL é o fruto mais recente de uma linha de pesquisa inovadora e que vem de longa data, como mostra a professora Denise Bértoli Braga, que implantou a linha de pesquisa Linguagens e Tecnologia no instituto: “A Unicamp foi pioneira na produção de materiais digitais para estudo independente de línguas. Em 1996, com base em nossa experiência de 17 anos em sala de aula, desenvolvemos uma metodologia reflexiva adequada para a aprendizagem automonitorada de leitura de textos acadêmicos em língua inglesa. Essa metodologia orienta o aluno no desenvolvimento de estratégias globais de leitura, que facilitam a compreensão de textos em língua estrangeira e estratégias de aquisição de língua pela leitura.”
Denise conta que assim surgiu uma primeira versão do material digital Read in Web, cuja interface digital foi desenvolvida por ela, lado a lado com o estudante Fábio Aragão, ingressante do curso de Computação que colaborou nessa iniciativa com uma bolsa SAE da Unicamp – o ex-aluno hoje está na Amazon (EUA). “Construído o conteúdo por uma equipe de docentes do IEL e do CEL [Centro de Ensino de Línguas] e publicado todos os módulos, o curso Read in Web foi testado em 1999 e passou a ser oferecido no ano seguinte aos nossos alunos de pós-graduação. Foi uma iniciativa muito avançada da Unicamp, pois na época não havia nada parecido com os Moocs de hoje. Já oferecíamos cursos automonitorados lá atrás, com um índice de conclusão por volta de 50%, considerado altíssimo no ensino a distância, principalmente em cursos que são de acesso gratuito e sem mediação docente”, diz a educadora.
Paralelamente, a docente responsável pelo E-Lang começou a orientar dissertações e teses sobre ensino de língua a distância, bem como estudos focando as novas formas expressivas surgidas com a mudança para o meio digital. “Tivemos as primeiras dissertações apresentadas em 2000, quando iniciei a orientação de pesquisas na linha voltada a Linguagens e Tecnologias. Os temas seguiram inicialmente duas vertentes: uma orientada ao ensino de línguas online e outra ao estudo das mudanças geradas pelas possibilidades de produção de textos multimídia e hipermídia. Mais recentemente, esse campo de investigação se desdobrou para a participação social, investigando recursos expressivos do meio digital que facilitam a comunicação, a organização e o registro das vozes da periferia”, diz
Seis mil alunos
Desde que foi criado, o Read in Web atendeu cerca de 6 mil alunos, sendo que o curso, antes dirigido a pós-graduandos, tornou-se uma disciplina regular de graduação – a primeira totalmente a distância, sem mediação de professor, em que somente as provas são presenciais. Na atual gestão, a grande contribuição foi a transformação do Read in Web em software livre. O curso é constituído de 25 aulas para leitura de textos acadêmicos em língua inglesa, por meio de uma ferramenta que é também de autoria, ou seja, permite a criação de outros conteúdos utilizando-se a mesma metodologia reflexiva. Esses recursos estão acoplados à plataforma Sakai.
Segundo Denise, por ser voltado à leitura acadêmica, o público do Read in Web é de pós-graduandos ou de graduandos que têm domínio de inglês intermediário e precisam ler no idioma estrangeiro para estudar ou fazer pesquisa. “O curso é diferenciado em relação aos similares por utilizar conteúdos da New Scientist, revista inglesa que trata de temas gerais, mas escritos em linguagem acadêmica; do ponto de vista linguístico, existe a mesma complexidade de leitura de textos acadêmicos em geral. As questões sobre compreensão de texto, e os materiais de apoio oferecidos, visam levar o aluno a ‘aprender a aprender’, uma orientação pedagógica que está sendo bastante teorizada na atualidade, mas que já foi adotada desde 2000, numa iniciativa bem arrojada.”
A professora do IEL aponta dois problemas enfrentados pelo aluno ao ler textos acadêmicos: o primeiro é recorrer ao que conhece sobre o tema para deduzir aleatoriamente sentidos, o que não é desejável em leitura acadêmica; e, segundo, ler parte por parte do texto, sem formar uma ideia global. Como estratégia de aquisição de língua, diz ela, o material traz o texto e perguntas específicas que obrigam o aluno a atentar para as particularidades da língua, bem como perguntas gerais para que ele construa o sentido global. “Temos notado, em aulas presenciais, que esta metodologia faz com que o aluno passe a ler melhor inclusive textos acadêmicos em português, por usar essas estratégias na língua que já domina”, avalia a professora.
Português brasileiro
O curso denominado Pluralidade em português brasileiro, desenvolvido por meio da parceria Unicamp-Coursera, está sob a responsabilidade da professora Cláudia Hilsdorf Rocha e também da professora Denise Braga, ambas atualmente coordenadoras do Grupo de Pesquisa E-Lang. A professora Claudia esclarece que esse curso inova diretrizes pedagógicas já adotadas no curso construído para ensino de língua inglesa. “A partir de 2015, eu e a professora Denise começamos a aventar a possibilidade de expandir o Read in Web, transportando todo esse conhecimento acumulado para um projeto baseado na ideia do letramento crítico. A formação crítica é fundamental para o aluno do século 21. Adotamos as bases de uma orientação pedagógica reflexiva que funciona para o estudo automonitorado, agora explorando novos recursos pedagógicos permitidos neste outro momento histórico que vivemos.”
Cláudia Rocha afirma que o curso do Coursera apresenta avanços em relação ao Read in Web, visto que na época em que este foi criado as ferramentas de web ainda eram limitadas. “O Read in Web tem uma lógica digital, a estrutura de hipertexto, mas não explora mais a fundo a multimodalidade, os recursos das novas linguagens hoje disponíveis. Além disso, seu viés é exclusivamente de ensino de língua de gênero acadêmico. O curso para a plataforma Coursera avança ao explorar imagens, vídeos, arquivos em áudio, que ampliam as possibilidades de atividades. O grupo envolvido no desenvolvimento do curso conta com uma docente do CEL da Unicamp, a professora Raquel Rodrigues Caldas, e duas profissionais ligadas à tecnologia educacional, Paula Furtado e Ana Rute Mendes. Temos uma equipe bastante heterogênea, com outros professores que trazem um olhar rico e foco diversificado para este curso de português em rede, bastante voltado para questões de identidade e questionamento social, que caracterizam práticas de letramento crítico.”
De acordo com as docentes do IEL, trata-se de um curso de português brasileiro em nível avançado para estrangeiros, mas o material também pode ser explorado na aula de língua portuguesa do ensino fundamental, respeitando-se as especificidades de ambos os contextos, uma vez que as atividades propostas auxiliam a reflexão social crítica. “O material oferecido na plataforma Coursera pode, portanto, ser uma alternativa de material digital para as escolas brasileiras. Em relação aos alunos estrangeiros, a meta não se restringe a levar o aluno a aprender o português brasileiro para uso social da língua, mas também a refletir sobre nossas culturas e identidades, que são bastante heterogêneas. O Pluralidades em português brasileiro não é um curso exclusivamente de ensino e aprendizagem da língua, por si só”, acrescenta Cláudia.
As professoras argumentam que este é um viés importante explorado no ensino de línguas, pois o processo de globalização deixou evidente que convivemos com múltiplas culturas, múltiplas variações de português e múltiplas visões de mundo. “A língua genérica ensinada nos cursos tradicionais desconsidera que a língua, assim como valores, ideias e culturas, sempre varia conforme o grupo social, as atividades sociais em que determinadas práticas linguísticas se fazem presentes. Os sotaques nunca são homogêneos e agregam valores distintos. Agora, com a globalização, o aluno precisa saber lidar não só com as diferentes variedades do português falado pelos brasileiros, como também falado pelos estrangeiros”, alerta Denise. “Exploramos a riqueza da nossa própria diversidade para fazer o aluno estrangeiro pensar não apenas na questão da aprendizagem da língua, mas também nas suas próprias visões de mundo, nas pluralidades que o constituem – e como tudo isso se relaciona com a língua que está aprendendo, em toda sua riqueza e complexidade”, reforça Cláudia.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

CONCURSO SHAKESPEARE HOJE


Em homenagem aos 400 anos da morte de Willian Shakespeare, o British Council promove o concurso “Concurso Shakespeare Hoje”, destinado a alunos e professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

COMO PARTICIPAR

 Com a coordenação de um professor, forme um grupo de até 5 alunos.

 Crie um vídeo de até quatro minutos com o tema: Por que Shakespeare continua atual? O filme deve explorar textos e personagens de produções shakespearianas, e pode ainda conter trechos de peças, adaptações dos alunos ou algum material criativo autoral que seja inspirado pela obra do autor.

 Insira o vídeo no YouTube com a hashtag:  #ShakespeareLives. 

 Preencha o formulário de inscrição, com a inclusão do link do vídeo.

Mais detalhes, acesse o site www.shakespearehoje.com.br


 


Caso tenham interesse, os alunos participantes doProjeto Mediação e Linguagem - Sala de Leitura  poderão utilizar a mesma produção de curta metragem, a partir da leitura de uma obra de Shakespeare, para participar desse Concurso.